Diversos representantes da classe médica realizaram hoje, dia 8, um almoço de adesão à candidatura a reeleição do prefeito Edvaldo Nogueira (PcdoB). Mais de 150 médicos assinaram a lista de presença e fizeram questão de colocar o adesivo do candidato no peito. O evento aconteceu na sede da Associação dos engenheiros Agrônomos de Sergipe (Aease), no bairro Jardins. O presidente da Unimed/SE, Adelson Chagas, afirmou que fazia questão de levar seu apoio à candidatura de Edvaldo Nogueira pela sua preocupação com a sociedade como um todo e não apenas com um setor específico. “Meu apoio à candidatura de Edvaldo é por que, em seu trabalho neste curto período de tempo, já provou que compreende os principais problemas da sociedade, e mostrou que sabe resolvê-los com competência”, declarou. De acordo com um dos organizadores do almoço, o médico do trabalho Lúcio Prado Dias, o ato foi uma iniciativa espontânea que uniu a classe médica em torno do objetivo comum de buscar o melhor para a cidade. “Não se trata de nenhum tipo de imposição ou pressão, mas de uma vontade íntima de cada médico que acredita em Edvaldo e quer dar a ele este voto de credibilidade”, comentou . Segundo o médico e ex-reitor da Universidade Federal de Sergipe, Eduardo Garcia, Aracaju está em boas mãos. “Edvaldo consegue administrar equilibrando perfeitamente a razão com o coração, tem uma sensibilidade social apurada, e sabe cuidar de áreas como a urbanização”, disse. Emoção – Edvaldo Nogueira não conseguiu esconder a emoção diante do apoio crescente ao seu projeto de reeleição. “Estou revendo uma série de pessoas aqui que fazem parte do filme da minha vida e reencontrá-los faz com que eu reveja trechos deste filme que foi muito importante na minha vida”, declarou. Em seu discurso, o candidato ressaltou que Aracaju vive o seu melhor momento na área da saúde. “Quando nosso grupo assumiu a Prefeitura de Aracaju no ano 2000, eram aplicados apenas R$ 180 milhões por ano na área da saúde. Nós estamos aplicando R$ 791 milhões. Só existiam 64 equipes do Programa de Saúde da Família, hoje são 128. Construímos 15 novas unidades de saúde e reformamos todas as 45 que já existiam. A Lei nos obriga a aplicar 15% do orçamento em saúde, este ano fecharemos o exercício com 19%”, exemplificou o candidato que cursou até o quinto ano de medicina na Universidade Federal de Sergipe em 1979.