Os técnicos da Secretaria Municipal de Saúde (SMS) participam da Oficina de Construção do Plano de Contingência contra a Febre Hemorrágica da Dengue. A oficina terá a participação de profissionais das três esferas da gestão do Sistema Único de Saúde (SUS) e será coordenada por representantes do Ministério da Saúde. A oficina será realizada nos dias 14 e 15 de julho, das 14h às 18h, na sede da Secretaria Estadual de Saúde, que fica localizada na Praça General Valadão, no centro de Aracaju. Das três esferas, foram convocados para reunião representantes de cinco áreas técnicas das secretarias Municipal e Estadual da Saúde: Vigilância Epidemiológica, Controle de Vetores, Assistência ao Paciente, Atenção Básica, Comunicação e Mobilização, Capacitação de Recursos Humanos. O secretário Municipal de Saúde, Marcos Ramos, afirma que a oficina vai potencializar tecnicamente os esforços dos membros do Comitê Municipal de Combate à Dengue de Aracaju em readequar o plano de contingência local. “No SUS de Aracaju, já estamos em nova fase com duas importantes medidas: iniciamos nossa avaliação do momento atual da dengue e como medida de enfrentamento, começamos no dia 02.07 a nova série de capacitações relativas à assistência aos pacientes com suspeita por dengue, para os profissionais da Saúde de toda a rede municipal”, informa o secretário. Para a coordenadora da vigilância Epidemiológica. Tânia Santos, “essa oficina será um momento importante para o SUS de Aracaju que terá o suporte do Ministério da Saúde para revisarmos em parceria o Plano de Contingência de Aracaju e para adequamos às novas necessidades”. Segundo Tânia Santos, o objetivo maior do encontro de técnicos é preparar os gestores para a redução da morbimortalidade e letalidade da dengue. “As ações de controle do vetor estão sendo realizadas. Porém, a dengue é uma doença que pode matar e se apresenta de forma endêmica, durante todos os meses do ano. Juntos, os técnicos estarão revisando e traçar coletivamente novas estratégias que tenham sustentalibilidade para esse novo enfrentamento”, analisa Tânia Santos.