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Quem já não saiu da sala para o quarto e lá chegando esqueceu o que ia fazer? E no meio de uma conversa, de repente um “branco”, você esquece o nome do seu interlocutor. E quem já não voltou pra casa logo depois de sair para checar se trancou a porta? Pois é, todos nós temos momentos em que a memória nos deixa na mão. Esses esquecimentos ocasionais são comuns ao longo da vida e podem aumentar de freqüência com o avanço da idade.
Começar a trocar nomes, confundir palavras, esquecer-se de objetos, repetir histórias e ter lapsos de memória no dia a dia pode ser frustrante, mas a boa notícia é que algumas práticas podem ajudar a manter a mente ativa e a preservar a memória.
Eis algumas dicas:
Continue Aprendendo
Especialistas acreditam que o hábito de aprender está associado ao bom funcionamento mental na terceira idade. Isto ocorre porque desafiar o cérebro ativa processos que ajudam a manter vivas as células cerebrais e estimular a comunicação entre elas. Por isso, procure novos hobbies e envolva-se com projetos que demandam habilidades que você ainda não possui.
Acredite na sua capacidade
Levar a sério mitos sobre o envelhecimento pode influenciar suas funções cognitivas. Estudos mostram que pessoas que não acreditam que estão no controle de suas capacidades tendem a exercitar menos o cérebro e, assim, ficam mais vulneráveis à perda de desempenho cognitivo.
Treine a memória
Quando você quiser garantir que irá se lembrar de determinadas informações, repita-as em voz alta ou passe tudo para o papel. Dessa forma, você reforça as novas conexões criadas no cérebro. Ao conversar com recém conhecidos, por exemplo, tente reforçar seus nomes repetindo-os durante a conversa.
Use todos os sentidos
Outra maneira de afiar a memória é estimulando vários sentidos durante o processo de aprendizagem. Estudos mostram que a probabilidade de assimilar informações aumenta quando as pessoas associam a odores ou experiências a músicas, por exemplo.
Fonte: Portal Unimed
