Mortalidade por câncer deve diminuir, aponta estudo

Segundo estudo publicado recentemente pelo Instituto Nacional do Câncer (INCA), dados revelam uma possível queda da mortalidade causada por tumores malignos no Brasil até o final de 2030.

Comparando os óbitos registrados no país entre 2011 e 2015 com as projeções de 2026 a 2030, os pesquisadores apontaram uma possível redução de 12% para homens e de 4,6% para mulheres. O estudo indica, por exemplo, uma previsão de queda de 28% nas mortes causadas por câncer de pulmão para o sexo masculino. Para as mulheres, ao contrário, a estimativa é de um aumento de 1,1% para esse câncer.

Por outro lado, entre o público feminino, a previsão é de redução de 11,5% na mortalidade por câncer do colo do útero, um dos tumores mais predominantes e evitáveis. Com relação ao câncer de mama, a previsão é de estabilidade. Os tumores de próstata também apresentam perspectiva de queda. Entretanto, para os cânceres de cólon e de reto, terceiro tipo mais comum no Brasil, as perspectivas não são positivas. Há uma probabilidade de aumento de 10% até 2030, principalmente entre os homens da região Norte e as mulheres na região Nordeste.

Diferenças regionais são ressaltadas pelos pesquisadores em termos de diagnóstico precoce e acesso aos tratamentos. Eles reforçam a importância da prevenção como a vacinação contra o HPV e hepatite, além do controle da obesidade, adesão à dieta saudável, prática de atividades físicas, redução do consumo de álcool e abandono do cigarro.

Novas ferramentas auxiliam o médico na escolha do tratamento

Os avanços científicos, cada vez mais voltados para a implementação de uma medicina personalizada, têm apresentado ferramentas inovadoras. É o caso da Invitrocue Brasil que, investindo na tecnologia de organoides, chegou ao desenvolvimento do teste Onco-PDO (Organoides Derivados do Paciente). Com ele, as células do paciente são cultivadas e testadas contra diferentes drogas quimioterápicas, analisando como respondem às diferentes terapias.

Trata-se de um cultivo celular tridimensional, que melhor reflete in vitro as condições observadas in vivo do seu tumor de origem. O Teste Onco-PDO leva em conta que cada paciente é único, e isso ajuda o médico a traçar a melhor escolha para aquele paciente específico. Alguns tumores mostram-se resistentes a certos medicamentos e saber previamente as respostas das células tumorais do paciente para os diferentes tratamentos em laboratório contribui para a tomada de decisão dos médicos oncologistas.

O benefício é que, ao invés de fazer previsões de como um o câncer pode responder a uma terapia, o Teste Onco-PDO permite verificar especificamente o efeito dessa terapia diretamente nas células vivas provenientes do tumor do paciente.

Disponível no Brasil para câncer de mama, pulmão, colorretal, pancreático, gástrico, próstata e ovário, o Teste Onco-PDO permite que o médico escolha 8 de 60 drogas para testagem e o resultado demonstrará como as células responderam em laboratório. O relatório, gerado em até 21 dias, fornece informações de como os organoides derivados do paciente reagiram aos diferentes tratamentos testados. O Teste Onco-PDO está disponível para coletas em todo o Brasil. Para mais informações, consulte a Invitrocue Brasil.

O futuro da medicina agora depende de ações de precisão. Para que as novas ferramentas possam ser utilizadas, converse com o seu médico para uma avaliação precisa e análise das opções de tratamento!

Sobre a Invitrocue Brasil

A Invitrocue Brasil iniciou suas operações no país em 2020, desenvolvendo e comercializando diversas tecnologias bioanalíticas, entre elas a cultura de células 3D.

Responsável Técnico no Brasil: Invitrocue Brasil – Dra. Danielle Ferreira (CRBM: 42180 – 1ª Região)

invitrocue@invitrocue.com.br

Foto e fonte: Ascom

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