Chás amazônicos são usado no combate à obesidade



A obesidade é um dos principais males deste século, a era da fast food. Hoje, 40% da população do planeta está obesa (tem em média excesso de 20% da massa corpórea ideal para a sua altura e idade). Outros 10% são macro-obesos. Alguns componentes do fenômeno são a falta de tempo, o enorme consumo de fast-food, as alterações endócrinas, a falta de exercícios físicos e o estresse, além do baixo índice de uma substância chamada serotonina – que causa as sensações de prazer e saciedade em nosso cérebro. O quadro se torna ainda mais complexo se considerarmos as terapias mais comuns.


 


O grande número de remédios controlados para se perder peso, como as anfetaminas ou inibidores cerebrais que atuam no SNC (Sistema Nervoso Central), diminuem a ansiedade. Porém, quando o indivíduo deixar de ingeri-lo, os estímulos se multiplicam, aumentando a compulsão alimentar e levando a uma dependência química perigosa, principalmente quando tomados concomitantemente com o uso do álcool ou outra droga. A maior resistência por parte dos indivíduos obesos é reconhecer tais riscos.


 


Como o problema não é novo, existem abordagens que tentam resultados superiores à administração de anfetaminas. Uma delas é utilizar a farmacopéia natural para estimular o obeso – por meio de um processo de desintoxicação – a sentir-se mais leve em nível cerebral. Outrossim, vale ressaltar que, diferentemente dos inúmeros e indesejáveis efeitos colaterais contidos em medicamentos químicos, o mesmo já não acontece com os medicamentos naturais.


 


Para muitos cientistas, o ideal é proporcionar o emagrecimento ou perda de peso de uma forma não-invasiva, sem oferecer riscos à saúde embutidos no uso de anfetaminas. É a proposta, por exemplo, do Núcleo de Ciencias da Amazônia, que estuda há 15 anos o uso de plantas nativas da floresta amazônica para perda de peso. Contando com um acervo de 2 mil plantas catalogadas, tem a já citada estratégia estimula o obeso através do processo de desintoxicação.


 


Plantas contra à obesidade


O trabalho tem outra peculiaridade: o atendimento a distância. O Núcleo considera isso como terapia do próximo século ou terapia virtual. O objetivo é diminuir as distâncias e também a necessidade de responder a muitas demandas, proporcionar atendimento terapêutico mais amplo.


 


No projeto Saúde Bilateral do Núcleo de Ciencias da Amazônia, é feita uma avaliação via e-mail, fax ou telefone. Daí ocorre a requisição de alguns exames e da avaliação terapêutica necessária a um tratamento individualizado, sem que necessariamente a pessoa precise sair de sua residência. Pode eliminar entre 10 à quinze quilos em dois meses.


 


A princípio, pode gerar desconfiança sobre possíveis riscos do diagnóstico à distância. Em vista disso, os cientistas do projeto alegam que, em termos de fitoterapia, o risco é a superdosagem.


 


No caso de produtos naturais, algo difícil de ocorrer. Para se obter dez miligramas da substância principal do boldo, por exemplo seriam necessários, aproximadamente, 100 gramas de folhas de boldo. E ninguém, por mais desinformado que seja, faria uma xícara de chá com 100 gramas de boldo. A imposição da contra-indicação de forma generalizada, portanto, é polêmica. São as altas doses que tornam os chás contra-indicados.


 


Diagnóstico pessoal


Pelo atendimento a distância, é possível obter o histórico individual do obeso, pelo qual os botânicos trabalham com subsídios suficientes para montar uma metodologia eficaz. Cada pessoa é um ser único, com estado de ânimo diferente e também com um metabolismo celular original.


 


O projeto Saúde Bilateral tem a duração de dois meses, e permite emagrecer de forma saudável. As plantas medicinais atuam promovendo uma desintoxicação orgânica nas células e nos filtros de eliminação dos resíduos alimentares: fígado, vesícula, rins e intestino. Entre as plantas podemos ressaltar a Salva do Marajó (Hiptys incana), Folha do Lacre (Vismia antiscrophylla), Camélia sinensis, Coleus Barbatus, Açoita cavalo (Luhea grandiflora), Graviola (Anona muricata), entre outras que auxiliam o organismo a perda gradativa do excesso de peso, impedindo que o paciente volte a engordar.


 


Desenvolvido com as plantas amazônicas, o projeto já permitiu que inúmeras pessoas com excesso de peso fossem tratadas a distância e por meio da desintoxicação dos filtros metabólicos. Como se rins e fígado quebrassem as moléculas de gorduras acumuladas nos tecidos, além da redução enzimática das taxas de colesterol, triglicérides e glicose.


Para restabelecer um metabolismo normal e conseguir um peso são, é necessário que as enzimas presentes nas células varram as toxinas que atuam no efeito sanfona, para produção da massa muscular magra, transformada nas células adiposas com a fitoterapia amazônica.


 


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